Descobrimo-nos quando eu andava à procura da minha fé, foi minha "monitora" dos grupos de jovens na igreja do Campo Grande com 16/17 anos e ainda assim tive a ousadia de a convidar para fotografar o meu casamento não-religioso (mas cheio de fé no meu homem e na humanidade!), e não pensei duas vezes em indicá-la quando nos ofereceram uma sessão para lembrar para sempre o meu barrigão de outono e para retratar pela primeira vez, oficialmente, a felicidade de termos connosco o nosso Henrique. Aliás, a fotografia da capa do blogue, deste post, deste e deste são dela e já mereciam os devidos créditos. A Catarina já é quase a fotógrafa oficial dos momentos importantes da Minha família e gostava que continuasse a sê-lo. Já lhe teci pessoalmente os maiores elogios como fotógrafa, porque no seu rasto de luz distintivo, nos seus ângulos íntimos, no seu despretensiosismo mas real envolvimento, me encontrei como me vejo e me descobri como não tinha coragem de me conhecer. Porque, e isto é tão importante num fotógrafo, nos faz sentir tão confortáveis nestas coisas das sessões, não sendo obviamente perfeitos.
Hoje é a primeira vez que, timidamente lhe faço esta pequena homenagem mais pessoal. A minha primeira pessoa que me desperta paixão, mostrada aqui no blogue, é ela (e para ela), a Catarina dos laços, que não deixou de ser todas as coisas que é por ser mãe. É mais ainda. Exatamente o que eu gostaria.
A fotografia dela e da família foram roubadas do Instagram, podem segui-la aqui.
Uma amostra das fotografias dela que se confundirão para sempre com a nossa história:
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