Para quem cresceu tão tímida na verbalização e concretização dos afetos como eu, que demorei anos a conseguir aprender a dar aquele abraço forte sem constrangimentos, há poucas coisas tão íntimas como dizer "Amo-te". É esse tipo de família que partilha sentimentos que quero, sem constrangimentos na linguagem dos afetos mas sem cair em banalidades. Não saberia construir este edifício sem o meu cúmplice maior.
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