terça-feira, junho 9

Report piscina: temos nadador!



Estávamos cheios de medo que, depois de tanta expetativa, a coisa desse para o torto porque ele estava cheio de sono. A logística de balneário é um pouco complexa, enquanto ele ainda não anda sobretudo, e ainda bem que estávamos os dois lá para assegurar essa parte.

Pelo cantinho do vidro, de onde vi a aula toda, pareciam os pais patos com os seus patinhos, todos muito Teletubbie com as toucas enterradas até aos olhos. A dificuldade esteve mais do lado do pai, em assegurar que ele não engolia nenhum pirolito, que dele. Andou todo compenetrado a levar brinquedos de um lado para o outro da piscina, a segurar bolinhas entre os braços, a dar saltinhos tontos ao colo e mergulhos, tudo sob as orientações e olhar vigilante do professor. Tenho dificuldade em imaginar que, aos sete meses, ainda tenha reminiscências da vida dentro do meu aquário, mas a verdade é que nada daquilo lhe pareceu muito estranho. Estava feliz da vida a chapinhar entre os outros bebés, e essa parte é mesmo fundamental estando em casa e não convivendo com muitas crianças da idade dele no dia-a-dia...

Estamos muito contentes com esta atividade nova tão relaxante, sobretudo por podermos usufruir do nosso bebé num ambiente confortável, pele com pele, em plena brincadeira, mas também para promovermos a longo prazo uma relação mais segura com a água.

Efeitos colaterais importantes: a moca de sono é tão grande a seguir que dá ao pai a oportunidade de ler o jornal de ponta a ponta, como é raro conseguir fazer desde que ele nasceu, e a mim de poder desaparecer durante duas horinhas para fazer o que me der na real gana. Porque nós também merecemos.

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